Regressado ao meu diário, na posse de um computador quase novo, começo esse regresso com uma proposta visual para pausar, por um momento, o ritmo dos dias e dizer-vos que foi um privilégio ter nascido e que a consciência que tenho desse facto radica, também, nos inúmeros pormenores que a foto consubstancia, o menor dos quais não é , concerteza, o sublime do momento.
Quem tem filhos - mesmo que temporariamente ausentes, quem conhece o cheiro e a côr do mar - mesmo que temporariamente longínquo, e quem sabe descrever o calor de uma carícia, - mesmo que temporariamente envolta na noite, sabe tudo o que um homem precisa de saber para ser feliz.
7 comentários:
Bem resumido. Filhos, mar e afecto. Afinal, o passaporte e os vistos para a Eternidade.
E obrigado Mário pelo comentário. Vamos lá a ver se , de hoje em diante, este diário entra em velocidade de cruzeiro.Vontade não me falta...
Ah, assim sim! É mesmo este diário que me apetecia ler! Sensível e muito bonito, como sempre!
Não tenho filhos, ainda, mas tenho esse mesmo mar... um paraíso!
beijinhos
Ora bem, eu não removi comentário nenhum. O que se passará?
O essencial numa penada. Bendito blogueiro o que o consegue! Felizes todos e todas os que conseguirem alcançá-lo. Afinal, é fácil!
Nota técnica: Não foste tu que apagaste o comentário, foi quem o escreveu... mas deves tê-lo recebido à mesma no mail.
Fui eu que removi... porque havia uma gralha... não te preocupes... beijinhos e até amanhã
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