Mais do que o haver, prefiro a dívida, o sombrio espectro do dever/ de vós, recolho um verso e outro e outro, minha gente.../ convosco vou vencendo lentamente/ um troço e outro, daqueles que ainda tenho pr'a viver.
E quando em frente ao espelho me recolho/ e lágrimas ( dó de mim) sentidas caem/ pl'o sentimento de julgar belos, os belos versos que me saem/ mais valia lixar-me como o outro e ( por vaidade desta vez) ficar mesmo sem um olho!
E quando em frente ao espelho me recolho/ e lágrimas ( dó de mim) sentidas caem/ pl'o sentimento de julgar belos, os belos versos que me saem/ mais valia lixar-me como o outro e ( por vaidade desta vez) ficar mesmo sem um olho!
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