Ai, eu já tentei, mandar pintar o céu em tons de azul, para ser original / Só depois notei que azul já ele é ; houve alguém ...que teve ideia igual!
Não sei se hei-de fugir ou morder o anzol / já não há nada de novo aqui, debaixo do sol.
(...) até que me perdi, sozinha, sem saber, até de que côr pintar a minha vida...
JA NÃO HÁ NADA DE NOVO AQUI lá,lá,lá...
Eu, cá, acho que quando o sol nasce ,todos os dias, há qualquer coisa de novo por aí prestes a acontecer. E acho também que há por aí muitos anzóis , de sabores improváveis e pontas arredondadas, a pedir que se lhes mordam. Estou numa dessas, mas deve ser da idade...
ps: ... e a memória já escorre (comentário do jovem e talentoso autor do "Codornizes" , a respeito desta canção )...é que a memória é quem nós somos e quem nós seremos.
"Saudades de ouvir esta e tantas outras pirosices - Telepatia, Sobe sobe balão sobe, várias do José Cid - na voz do Rui Melo e do Mico da Câmara Pereira. Íamos do Baleal à Foz do Arelho (Bibi, Nica, PTD, gémeas Formosinho, Bernardo, Guilherme e sua Sofia...), muitas vezes às escondidas, por não termos autorização para sair de carro. Era no Sítio da Várzea que ouvíamos e cantávamos estas músicas, sempre ao despique com a malta de São Martinho. Um dia trouxemos a banda de volta para Peniche para ir aos bolos quentes. No ano seguinte, fomos nós que lhes levámos bolas de Berlim, para termos o direito de escolher o alinhamento do espectáculo. E até houve, certa vez, uma garrafa de ginjinha que ia sendo servida consoante a qualidade da actuação.De volta à real life lisboeta, o ponto de encontro passou a ser o Xafarix. Apareceram músicas novas, como a do Vili da Abelha Maia, este Anzol que o Miguel aqui pôs e mais qualquer coisa do André Sardet. Havia festas dos chapéus (quase Ascot!) e outras. Também chegámos a ir ao Pátio de Santana e julgo que ao Musicais ouvir estes tipos.Não sei se ainda cantam. O Rui aparece, volta não volta, nas novelas. O Mico, nas revistas do coração. A música, essa, permanece e reencontramo-la hoje aqui, graças ao Miguel e ao seu algeroz por onde a vida vai escorrendo. Um abraço!"
Não sei se hei-de fugir ou morder o anzol / já não há nada de novo aqui, debaixo do sol.
(...) até que me perdi, sozinha, sem saber, até de que côr pintar a minha vida...
JA NÃO HÁ NADA DE NOVO AQUI lá,lá,lá...
Eu, cá, acho que quando o sol nasce ,todos os dias, há qualquer coisa de novo por aí prestes a acontecer. E acho também que há por aí muitos anzóis , de sabores improváveis e pontas arredondadas, a pedir que se lhes mordam. Estou numa dessas, mas deve ser da idade...
ps: ... e a memória já escorre (comentário do jovem e talentoso autor do "Codornizes" , a respeito desta canção )...é que a memória é quem nós somos e quem nós seremos.
"Saudades de ouvir esta e tantas outras pirosices - Telepatia, Sobe sobe balão sobe, várias do José Cid - na voz do Rui Melo e do Mico da Câmara Pereira. Íamos do Baleal à Foz do Arelho (Bibi, Nica, PTD, gémeas Formosinho, Bernardo, Guilherme e sua Sofia...), muitas vezes às escondidas, por não termos autorização para sair de carro. Era no Sítio da Várzea que ouvíamos e cantávamos estas músicas, sempre ao despique com a malta de São Martinho. Um dia trouxemos a banda de volta para Peniche para ir aos bolos quentes. No ano seguinte, fomos nós que lhes levámos bolas de Berlim, para termos o direito de escolher o alinhamento do espectáculo. E até houve, certa vez, uma garrafa de ginjinha que ia sendo servida consoante a qualidade da actuação.De volta à real life lisboeta, o ponto de encontro passou a ser o Xafarix. Apareceram músicas novas, como a do Vili da Abelha Maia, este Anzol que o Miguel aqui pôs e mais qualquer coisa do André Sardet. Havia festas dos chapéus (quase Ascot!) e outras. Também chegámos a ir ao Pátio de Santana e julgo que ao Musicais ouvir estes tipos.Não sei se ainda cantam. O Rui aparece, volta não volta, nas novelas. O Mico, nas revistas do coração. A música, essa, permanece e reencontramo-la hoje aqui, graças ao Miguel e ao seu algeroz por onde a vida vai escorrendo. Um abraço!"
2 comentários:
Piroso mas gostoso... essa é um clássico, daqueles que todos sabem e com uma letra mesmo ao gostinho dos pirosos que nós somo... beijinhos
p.s. preparo surpresa para ti no meu blogue...
Saudades de ouvir esta e tantas outras pirosices - Telepatia, Sobe sobe balão sobe, várias do José Cid - na voz do Rui Melo e do Mico da Câmara Pereira. Íamos do Baleal à Foz do Arelho (Bibi, Nica, PTD, gémeas Formosinho, Bernardo, Guilherme e sua Sofia...), muitas vezes às escondidas, por não termos autorização para sair de carro.
Era no Sítio da Várzea que ouvíamos e cantávamos estas músicas, sempre ao despique com a malta de São Martinho. Um dia trouxemos a banda de volta para Peniche para ir aos bolos quentes. No ano seguinte, fomos nós que lhes levámos bolas de Berlim, para termos o direito de escolher o alinhamento do espectáculo. E até houve, certa vez, uma garrafa de ginjinha que ia sendo servida consoante a qualidade da actuação.
De volta à real life lisboeta, o ponto de encontro passou a ser o Xafarix. Apareceram músicas novas, como a do Vili da Abelha Maia, este Anzol que o Miguel aqui pôs e mais qualquer coisa do André Sardet. Havia festas dos chapéus (quase Ascot!) e outras. Também chegámos a ir ao Pátio de Santana e julgo que ao Musicais ouvir estes tipos.
Não sei se ainda cantam. O Rui aparece, volta não volta, nas novelas. O Mico, nas revistas do coração. A música, essa, permanece e reencontramo-la hoje aqui, graças ao Miguel e ao seu algeroz por onde a vida vai escorrendo. Um abraço!
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