
segunda-feira, 31 de março de 2008
crónicas de Lisboa (V)

domingo, 30 de março de 2008
e ela a dar-lhe com o Eric Clapton...
sábado, 29 de março de 2008
Crónicas de Lisboa (IV)

quinta-feira, 27 de março de 2008
tango...

con un recuerdo azul que vuelve a atrás
la compinchería de aquel guiño...
el santo y seña de tu cariño
La mano sobre el hombro alguna vez
diciéndome muchacho no aflojés!
Y esa austeridad que con los años comprendí
la escuela en la cual crecí...
Con el puro amor de hijo,
con el regocijo de vencer tu adios
vuelvo a revivir cada domingo
¡Viejo Gringo, junto a vos!
Con el tibio pan del alma
la ternura en calma de tu corazón
Cuando en aquel patio con macetas,
era un son de canzoneta, tu canción
Te hubiese dado mucho,mucho más
Y ahora cuando puedo ya no estás...
pero siento mía tu presencia,
en algún plano, de la conciencia
Te hubiese dado mucho, mucho más
La vida fue tan terca en su compás,
no pudiste ver esos retoños del amor
naciendo de un capullo en flor
quarta-feira, 26 de março de 2008
Crónicas de Lisboa (III-a)

terça-feira, 25 de março de 2008
crónicas de Lisboa (III)

Saí com muito esforço pela porta da frente, rompendo desesperadamente por entre a multidão de rostos tensos , na primeira paragem que eu associei à proximidade do Castelo de São Jorge. Não fora essa sensação de domínio e conquista que é estar na torre de menagem do castelejo e a insistência hilariante do meu filho chamar " Zé Jorge" ao São Jorge e também uma esplanada deserta que descobri e, já agora, uma outra , situada no terraço de um edifício, algures, no labirinto de telhados que vão ocupando a colina até ao castelo e também a espuma feita pelos cacilheiros e o recorte da outra margem mais as cogitações possíveis quanto à requalificação da zona da Lisnave, ali, à flor da imaginação e , enfim, a vista de Lisboa toda mais o azul variável do Tejo , e desconfiaria que o desiderato a que me obriguei estava adiado até nova oportunidade.
A escola real (VIII)
segunda-feira, 24 de março de 2008
crónicas de Lisboa (II)
sábado, 22 de março de 2008
os outros...

quinta-feira, 20 de março de 2008
Páscoa...

quarta-feira, 19 de março de 2008
"The Five Pennies"

terça-feira, 18 de março de 2008
je sais...
há propostas que têm que ser aproveitadinhas na hora. Senão esquecem-se, apesar de ficarem por aí à mão de semear mas à míngua de quem as semeie. Como esta, do meu amigo Manel. E, já agora, lembremos ou relembremos, com algum pormenor, l' inoubliable Jean Gabin.
desporto (II)


R. Sí, soy asmático. No puedo correr allí así. (em Pequim, por causa da poluição)
segunda-feira, 17 de março de 2008
inferno

Ora o enredo de um desses filmes não esqueci mais. Um grupo de homens e mulheres embarca num avião e aterra, passado algum tempo, numa ilha paradísiaca e desconhecida para todas eles. Logo à chegada são transportados a um hotel onde não falta nenhuma das mais exclusivas mordomias. Vão descobrindo que têm todo o tempo que pretendem para usufruir dessas mordomias. Vão descobrindo também que o mais pequeno capricho lhes é, de imediato, satisfeito. Os dias vão-se passando desta maneira. Mas algo não bate certo: ninguém se conhece, entre si. Não há nada que os ligue a não ser a coincidência de uma viagem em comum, para a qual não fizeram marcação. E para uma viagem, por paradísiaco que seja o destino, há sempre o momento de regresso. Preocupados, descobrem que esse regresso lhes está vedado: o aeroporto é inexistente e os empregados do hotel esfumaram-se. Descobrem que a única companhia que lhes resta são eles próprios.
Não há conflitos; e os caprichos continuam a ser , misteriosamente, satisfeitos. Mas existem as saudades dos que ficaram para trás; a simples vontade de ver diferente; a necessidade de regressar ao mundo difícil, o dos conflitos e da rotina do quotidiano. O regresso como simples lugar da liberdade. A vontade do regresso dá, então, lugar ao desespero - querem sair dali e não podem. Percebem então que estão definitivamente prisioneiros do luxo. O filme termina como que num impasse : a eternidade como um horroroso beco sem saída; a eternidade como um inferno sem chamas nem diabo.
É esta perspectiva diferente de inferno que os teólogos discutem actualmente. Li, algures, um artigo em que se aceita o inferno como, por exemplo, um lugar em branco, despido do mal e do bem e, por isso, sem possibilidade da descoberta. Um lugar onde se tomaria consciência que a descoberta está no outro, nos novos outros com que diariamente nos cruzamos e convivemos; o outro, enfim, como caminho para chegar a Deus. E aceita-se também, que, como Deus nos ama incondicionalmente, o inferno, em última análise, não existe. Esse local de solidão seria apenas um período passageiro, de tomada de consciência para os mais pecadores. No fim, todos seríamos salvos e partilharíamos da mesa do Pai.
domingo, 16 de março de 2008
poder...



sexta-feira, 14 de março de 2008
aforismos de algeroz (VII)
Eça ...

segunda-feira, 10 de março de 2008
nascida a 10 de Março de 1958...

aforismos de algeroz (VI)
sábado, 8 de março de 2008
fazer 50 anos em 2008...

É, de facto, um privilégio ter 50 anos.
sexta-feira, 7 de março de 2008
a escola real (VII)

quinta-feira, 6 de março de 2008
