Nasci numa maternidade que já não existe. Nutri, sempre,um enorme interesse em ter uma fotografia do edifício mas ... como arranjá-la? Andava desesperançado, esquecido até.
Eis se não quando, ao pesquisar na net imagens de Lisboa " a preto e branco", dou de caras com a
Maternidade Pro - Matre à Avenida da República em Lisboa onde vi a luz do dia (...ou a semi-penumbra da alba? ) pela primeira vez.
Foi no blogue "
Ao (es)correr da pena e do olhar " a cujo autor agradeço comovidamente a oportunidade única de tornar perene esta espécie de ( não ) memória essencial.
Ei-la (
a Pro - Matre ) aí em cima!
2 comentários:
A Maternidade já não existe, e se ainda existisse, tal como era, seria (e bem) encerrada pela Ministra.
Mas tu existes, mesmo que o teu Presépio já não tenha palhas e o burro e a vaca sejam, creio, directores-gerais de Viação ou dos CTT (algo parecido).
Tu existes, não apenas porque pensas, mas porque fazes pensar.
Abraços, ò orfão do berço hospitalar.
PS. eu nasci na Clínica de São Miguel, ali entre a Av. Roma e a Av. EUA, que fechou depois de vários "casos" de fazer fugir qualquer mortal...
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