Para a Vanessa, a informação que esta Layla me entusiasma mais. É mais "speedada" e tem a ajuda daquele baixista fantástico e do homem da percussão que é o mister ritmo. O preliminarzinho também ajuda à surpresa.
Aí vai ela, com uma roupagem eventualmente menos sensual.
p.s. - a da foto, ao lado do então insonso eric, é a bonita Patty, aliás "Layla".
4 comentários:
Interessantíssima versão, Miguel! Não conhecia. Por muito que goste do Knopfler - que vou ver na sexta-feira -, também prefiro a energia desta interpretação. Um abraço.
O baixista, realmente fantástico, é o Nathan East, que tocou (e cantou) com EC até há muito pouco tempo (ainda fez, por exemplo, "Sessions for Robert Johnson", em 2004). O "mister ritmo" era (e é) o Phill Collins, ex-Genesis, amigo-de-EC-de-longa-data e que, à época deste concerto (1986, Montreux, é possível), com ele colaborava assiduamente. O outro, já agora, é Greg Phyllinganes, outro excelente músico.
"Insonso", o EC? "Roupagem eventualmente menos sensual", eu? Perdoai-lhe, Senhor, ele é invejoso e não sabe o que diz...
Quanto à Layla, cada um lá sabe com o que se entusiasma ou a "energia" que prefere. Uma dica: nos preliminares(zinhos), de facto, estava a virtude...
Consultem-me sempre, para mais pormenores. Pícaros, de preferência. A Vanessa é uma impostora.
Beijos repenicados, meus queridos.
Patty, darling, embora agradecido pela tua paricipação , sempre te digo que mais parece que queres ensinar o Padre Nosso ao vigário.A única que eu desconhecia é essa da Vanessa ser uma impostora.Mas cá para mim há por aí um ciumezinho a roer-te as entranhas. Não te preocupes: aqui neste espaço há lugar para as duas!
Andas muito concorrido!
Miguel, tu que gostas tanto de provocações... deixei uma para ti lá no meu blogue!
beijos
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