segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
te llaman...
De qualquer modo, ANO NOVO, VIDA NOVA. E, por isso, desejo a todos os que cheguem a ler esta entrada, o máximo de coisas boas para o novo ano e que os bons projectos que estarão já a ser, por vós, congeminados, se concretizem, para alegria dos seus autores e para usufruto do mundo!
domingo, 30 de dezembro de 2007
na neve...dezembro de 2007
sábado, 29 de dezembro de 2007
restos do Natal de 2007...
terça-feira, 25 de dezembro de 2007
porreiro, pá!
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
O Natal na minha terra ... (VIII)
domingo, 23 de dezembro de 2007
sábado, 22 de dezembro de 2007
Padre António Lopes SJ (1926-2007)
- Ó rapaz , isto é o que dá quando os correctores não conhecem aqueles que estão a avaliar!
Disse-mo com aquele seu olhar directo, profundo, brilhante, amigo ( o olhar que recordo ainda hoje) como que a dizer que há convicções que não se escondem .
Era um homem entusiasta e de entusiasmos vários, livre, inquieto, de esperança sempre renovada. Era também dotado de uma dimensão intelectual notável mas enrolada num manto transparente, leve e perene de uma extraordinária humanidade, pleno de afecto e apaixonado pelas coisas e factos do seu tempo, nos quais sempre via um sinal da presença de Deus. Um Deus novo e próximo, que ele me revelou um dia, quando , no meio da tensão pós 25 de Abril ( que também aconteceu no colégio ) tentou, como sempre, tentar tirar partido do potencial ( que ele como ninguém, conseguia antever) da mudança que estava em curso.
O Natal na minha terra ... (VII)
KITSCH- O kitsch é um termo de origem alemã (verkitschen) que é usado para categorizar objetos de valor estético distorcidos e/ou exagerados, que são considerados inferiores à sua cópia existente. São freqüentemente associados à predileção do gosto mediano e pela pretensão de, fazendo uso de estereótipos e chavões que não são autênticos, tomar para si valores de uma tradição cultural privilegiada. A definição foi retirada daqui, onde , aliás, podem saber um pouco mais sobre o conceito.
A definição peca, do meu ponto de vista, por uma abrangência excessiva e, sendo abrangente, torna-se objectiva e excessivamente violenta e injusta para todo e qualquer objecto , situação ou pessoa que , pelas sua características, classifiquemos de kitsch. Para mim, há kitsch e kitsch, ou, para me fazer entendido, há piroso e piroso. Há um kitsch ou um piroso em mim que emerge quando menos espero ou quando menos quero esperar ( e com a idade tendo a reagir,, ao kitsch ,como e quando bem me apetece, sem disso fazer motivo de grandes constrangimentos pessoais).
O folheto cor-de-rosa que ilustra a entrada foi feito pelo ZL, que é o Professor de Educação Moral e Religião Católica na minha escola. O ZL é um jovem inteligente, tem uma licenciatura em Teologia pela Universidade Católica de Lisboa e é vítima , no local de trabalho, da indiferença, do paternalismo e mesmo do escárnio por parte dos restantes colegas. Esta, é , aliás, digamos, a sina ( que deriva de um anátema misterioso) reservada a todos os professores de EMRC que, por razões de destino, desembarcam, vindos do paraíso, na Escola Sec. D. João V.
O folheto destina-se aos alunos e todo ele é, aparentemente, de um kitsch sem mácula: uma côr criteriosamente escolhida de entre as mais kitsch; um grafismo do estilo "pior é impossível "de onde se destacam uns "barroquismos" pretenciosos; e palavras vulgares associadas numa sintaxe ainda mais vulgar.
As palavras do folheto são simples, vulgares, sim, como simples e grandiosa é a mensagem que elas encerram: naquelas tarefas ( no Verbo, que é acção) está consubstanciada a essência do bem agir; o princípio do amor ao próximo; as sementes da concórdia. Tudo aparentemente simples; tudo tão diariamente esquecido.
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
delícias desenterradas ...(II)
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
PROJECTO 2008...
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
O Natal na minha terra...(V)
em diálogo com os dinossauros...
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
gotas que ficam retidas no algeroz sem entupir...(I)
Estas DUAS , fui apanhá-las num comentário a uma entrada da Sofia, a partir do qual cheguei ao blogue e à autora; uma tal Sammia, que não sei quem seja, mas que está na escrita que é brasileira. E que bons são os blogues dos brasileiros.
Olá querida, Ando sumida né? Como você está? Tuas linhas apaixonadas me deixam à beira mar, nauseante de tristeza, desejosa de rocobrar a alegria de um amor assim. Um beijo.
Acerca de mim:
É mega neuras mas super pra frentex como já antes definida. Já cursou cênicas, circo, fez fotografia, dançou a vida toda; mas como diria uma pessoa especial: "Não se formou em nada disso". Segue sempre sonhando com as formas mais realistas de tornar os ideais públicos e pessoais em pão de queijo para mastigar todas as informações com maior facilidade... ( PERFIL DA AUTORA)
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
5 filmes para a vida...
domingo, 16 de dezembro de 2007
Cantinho do piroso que nunca deixei de ser... (V)
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Esta lindíssima balada é um original da cantautora Canária Rosana, interpretado por uns tais Sin Bandera , sul- americanos, pirosos q.b, mas que cantam bem que se fartam. A letra é um longo eufemismo para distância ( provavelmente geográfica, porque o amor parece andar por ali ). E digam lá se não gostam...
solenes embirrações (I)
E , agora, mais uma das minhas próprias " solenes embirrações"
Embirro com as mulheres - em regra entre os 30 e 40 anos - que conduzem carros de gama alta, geralmente 4X4,principalmente na fase do início das manhãs, quando levam os filhos aos colégios particulares, filhos esses, geralmente os primogénitos , de tenra idade e que, por isso mesmo, elas julgam que são os mais inteligentes, mais bem educados e , por isso, com um estatuto ligeiramente superior aos dos outros filhos - filhos dos outros, bem entendido. E a embirração continua com a maneira como elas se julgam no direito de estacionar o carro onde querem, tirando o lugar aos outros e também a agressividade que demonstram perante a mais pequena contrariedade , seja alguém que estaciona no lugar que elas pensavam ser seu direito ocupar, seja, simplesmente , alguém que as atrasa, enquanto atravessa uma passadeira de peões. Embirro, também, e por fim, com o ar de excessiva pressa delas ,porque as imagino preocupadas com as compras que aí vêem ou com os compromissos inadiáveis de uma carreira de sucesso.
sábado, 15 de dezembro de 2007
seremos uns narcisistas...?
Esta informação prévia destina-se a introduzir a referência a um telefonema propositado que, há uns tempos, fiz a um deles:
- Então, que acha do meu novo blogue? - perguntei eu, esquecido da prévia saudação matinal.
- Não tenho muita, como direi, apetência para blogues...nem tempo para os ler.
- Mas...
- Claro que você escreve bem, embora eu prefira o registo da ironia que utiliza cada vez com menos frequência.
-...
- E outra coisa. Acho que vocês , os blogueiros, são uma cambada de narcisistas. E dou-lhe exemplos...
nota: trato-me por você com os meus irmãos desde que me conheço. Assim,durante aquelas disputas juvenis - nas quais,principalmente os machos,exercitam o instinto guerreiro - em vez de " tu és um cabrão" saía um"você é um cabrão" ,forma de comunicar que deixava as mais desatentas testemunhas assaz intrigadas.
Atento à máxima de que de que " não basta ser humilde; é preciso, também, parecê-lo", aparei o golpe como quem, com esmero , apara a barba de 15 em 15 dias para sair bem na fotografia. Saí-me, aparentemente, bem. De facto, saí-me bem mas com uma feridazitas, disfarçadas por um assentimento respeitoso e um estratégico desvio do tema da conversa.
Mas há opiniões que ficam , por aí, para reflexão.
" vocês, os blogueiros, são todos uma cambada de narcisistas"
Serão? Seremos?
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
cantinho do piroso que nunca deixei de ser... (V)
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Isto do mundo virtual dá para fantasiar...e eu fantasio,sim. Fantasio com quem transpira criação; com quem trabalha num cockpit; com quem ausculta crianças num consultório; com quem projecta edifícios; com quem goza férias ou a reforma no quentinho da cama; com quem gere um organismo de estado....fantasio com vós todos MAS, isto, no momento em que largarem tudo o que estão a fazer e, então, fantasio-vos, sim, mas A BAMBOLEAR ESSAS ANCAS, A LEVANTAR ESSES BRAÇOS , frenéticos, ao som do contagioso ritmo da batida irresistível que hoje vos proponho. E então farto-me de rir mas fico todo satisfeito.
poetaço...silvino ( ou a queda de um ídolo)
poetaço...narciso
E quando em frente ao espelho me recolho/ e lágrimas ( dó de mim) sentidas caem/ pl'o sentimento de julgar belos, os belos versos que me saem/ mais valia lixar-me como o outro e ( por vaidade desta vez) ficar mesmo sem um olho!
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
poetaço...é muito o tempo, mas enfim...
regresso ao baleal (I)
O Natal na minha terra ... (IV)
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
O Natal na minha terra... (III)
A escola situa-se, aliás, geograficamente, próxima da minha terra natal. Os alunos fazem dela uma imensa e louca babilónia: há Russos, Moldavos, Georgianos, Ucranianos, Romenos e muitos, muitos miúdos de origem africana, tenham ou não nacionalidade portuguesa. Todos os dias "aterra" mais um jovem, paraquedista involuntário , sem conhecimentos nem preparação para enfrentar os ares agrestes de um típico cenário sub-urbano.
Mas todos se adaptam. Hoje, por exemplo , esteve um lindo dia de sol a convidar a uma actividade que é a preferida de quase todos eles: apanhar sol. É assim que eles estão melhor,e é , aliás nestes preparos que eu gosto mais deles.
A escola serve, também para aprender, claro. Mas esse é outro assunto que eu abordarei noutra ocasião.
Aproveitando o sol e como que a lembrar que o Natal é para todos, pedi a uma aluna minha, a simpatiquíssima Alcídia, que me compusesse uma mensagem de boas festas para os leitores do " Algeroz !", no dialecto que os seus pais lhe ensinaram e que ela utiliza , de vez em quando, para comunicar com os amigos. É um crioulo Cabo - Verdiano chamado Badiu e diz assim :
N'ta deseja um feliz Natal pa tudo nós leitor de " Algeroz !" e um óptimo Ano Novo.
Pa nhor dês danu vida cu saudi pa kel anu ki sa ta ben
que traduzido dá:
Desejamos aos leitores do " Algeroz !" um Feliz Natal e um óptimo Ano Novo.
Que Deus nos dê saúde para o ano que vem.
Igualmente para ti, simpática Alcídia.
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
SOLENES EMBIRRAÇÕES - o lançamento
o cantinho do Manel...(I) (por Manuel Teixeira)
Um dia, um homem chegou tarde a casa, cansado e irritado após um dia de trabalho e encontrou, esperando por si à porta, o seu filho de 5 anos.
- Papá, posso fazer-te uma pergunta?
- Claro que sim. O que é?
- Quanto ganhas numa hora?
- Isso não é da tua conta. Porque me perguntas isso?! - respondeu o homem, zangado.
- Só para saber. Por favor... diz lá... quanto ganhas numa hora? - perguntou novamente o miúdo.
- Bom... já que queres tanto saber, ganho 10 euros por hora.
- Oh! - suspirou o rapazinho, baixando a cabeça.
Passado um pouco, olhando para cima para o Pai, perguntou:
- Papá, emprestas-me 5 euros?
O pai, furioso, respondeu:
- Se a razão de tu me teres perguntado isso, foi para me pedires dinheiro para brinquedos caros ou outro disparate qualquer, a resposta é não! E, de castigo, vais já para a cama. Vai pensando no menino egoísta que estás a ser. A minha vida de trabalho é dura demais para eu perder tempo com os teus caprichos!
O rapazinho, cabisbaixo, dirigiu-se silenciosamente para o seu quarto e fechou a porta.
Sentado na sala, o homem ficou a meditar sobre o comportamento do filho e ainda se irritou mais. Como se atrevia ele a fazer-lhe perguntas daquelas? Como é que, ainda tão novo, já se preocupava em arranjar dinheiro?
Passada mais ou menos uma hora, já mais calmo, o homem começou a ficar com remorsos da sua reacção. Talvez o filho precisasse mesmo de comprar qualquer coisa com os 5 euros. Afinal, nem era costume o miúdo pedir-lhe dinheiro.
Dirigiu-se ao quarto do filho e abriu devagarinho a porta.
- Já estás a dormir? - perguntou.- Não, papá, ainda estou acordado. - respondeu o miúdo.
- Estive a pensar... Talvez tenha sido severo demais contigo? - disse o pai. -Tive um longo e exaustivo dia e acabei por desabafar contigo. Toma lá os 5 euros que me pediste.
O rapazinho endireitou-se imediatamente na cama, sorrindo:- Oh, papá! Obrigado! - e levantando a almofada, pegou num frasco cheio de moedas.
O pai, vendo que o rapaz afinal tinha dinheiro, começou novamente a ficar zangado. O filho começou lentamente a contar o dinheiro, até que olhou para o pai.
- Para que queres mais dinheiro se já tens aí esse? - resmungou o pai.-
Porque não tinha o suficiente.
Agora já tenho! - respondeu o miúdo - Papá, agora já tenho 10 euros! Já posso comprar uma hora do teu tempo, não posso? Por favor, vem uma hora mais cedo amanhã. Gostava tanto de jantar contigo.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
cantinho do piroso que eu nunca deixei de ser... (V)
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irra...que de promessas está o mundo cheio. É que as separações, as rupturas - essa espécie de adeus universal que bate fundo , bem dentro de nós e que faz desabar em escombros todo o pequeno mundo que construímos e que é o nosso - invadem todos os dias o meu restrito círculo de relações. São gritos que esmorecem e que eu julguei, erradamente, que só esmoreciam nos outros, naqueles que não conheço. E quantos gritos não foram, já, em vão gritados e quantos sentires não foram, já, em vão sentidos?
Mentimos, pois é. Docemente, mas mentimos que nos fartamos.
Em todo o caso , toca a dançar, agarradinhos, este slow giro.
domingo, 9 de dezembro de 2007
cantinho do piroso que eu nunca deixei de ser...(IV)
Não sei se hei-de fugir ou morder o anzol / já não há nada de novo aqui, debaixo do sol.
(...) até que me perdi, sozinha, sem saber, até de que côr pintar a minha vida...
JA NÃO HÁ NADA DE NOVO AQUI lá,lá,lá...
Eu, cá, acho que quando o sol nasce ,todos os dias, há qualquer coisa de novo por aí prestes a acontecer. E acho também que há por aí muitos anzóis , de sabores improváveis e pontas arredondadas, a pedir que se lhes mordam. Estou numa dessas, mas deve ser da idade...
ps: ... e a memória já escorre (comentário do jovem e talentoso autor do "Codornizes" , a respeito desta canção )...é que a memória é quem nós somos e quem nós seremos.
"Saudades de ouvir esta e tantas outras pirosices - Telepatia, Sobe sobe balão sobe, várias do José Cid - na voz do Rui Melo e do Mico da Câmara Pereira. Íamos do Baleal à Foz do Arelho (Bibi, Nica, PTD, gémeas Formosinho, Bernardo, Guilherme e sua Sofia...), muitas vezes às escondidas, por não termos autorização para sair de carro. Era no Sítio da Várzea que ouvíamos e cantávamos estas músicas, sempre ao despique com a malta de São Martinho. Um dia trouxemos a banda de volta para Peniche para ir aos bolos quentes. No ano seguinte, fomos nós que lhes levámos bolas de Berlim, para termos o direito de escolher o alinhamento do espectáculo. E até houve, certa vez, uma garrafa de ginjinha que ia sendo servida consoante a qualidade da actuação.De volta à real life lisboeta, o ponto de encontro passou a ser o Xafarix. Apareceram músicas novas, como a do Vili da Abelha Maia, este Anzol que o Miguel aqui pôs e mais qualquer coisa do André Sardet. Havia festas dos chapéus (quase Ascot!) e outras. Também chegámos a ir ao Pátio de Santana e julgo que ao Musicais ouvir estes tipos.Não sei se ainda cantam. O Rui aparece, volta não volta, nas novelas. O Mico, nas revistas do coração. A música, essa, permanece e reencontramo-la hoje aqui, graças ao Miguel e ao seu algeroz por onde a vida vai escorrendo. Um abraço!"
sábado, 8 de dezembro de 2007
MUDEI DE NOME!!
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
delícias desenterradas...(I)
Nada disto carece de explicações acrescidas: acontece , simplesmente. Não será assim?
A proposta musical de hoje vem a reboque da disponibilidade - que eu pressinto - que todos temos, nesta época, para acolhê-lha. E acolhê-la é também acolher o génio, na sua essência, intemporal e, por isso, divino.
Embora sejam delícias que cabem no ínfimo espaço que separa os dentes, estes dois corais de Bach, são, até por isso mesmo, caminho seguro para um prazer sempre redescoberto e inacabado.
paradoxo...
Eu sei o momento, a hora, o tempo em que te apanhei nestes preparos - foi ontem. E preocupo-me quando adias um futuro que é teu, que é nosso. Preocupa-me o adulto que vais ser. Preocupam-me as pausas; o olhar que repousa no nada. Preocupa-me a tua despreocupação pelo destino humano que te espera, numa esquina próxima. Preocupas-me , também, porque tenho medo do dia em que eu descanse, para sempre, de ser pai.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
O Natal na minha terra...(II)
cantinho do piroso que eu nunca deixei de ser... (III)
No entanto, a minha sensibilidade, relativamente primária, tem tendência a não aprofundar análises, que reconheço necessárias, quando se trata de gostar ou não gostar; em mim reina o primado da emoção. Este " Lord Bless and Keep You " interpretado pelo Westminster Abbey Choir passou o teste caseiro: foi ouvido do princípio ao fim pelo "meu mais pequeno", com indisfarcável enlevo.
Proponho-vos que se concentrem na afinação das vozes e como brinde preparem-se para um fugaz momento " Camila Parker Bowles", logo no início do video.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
Natal na minha terra...
privilégio...
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
um sorriso novo...
Quizá por eso, la imagen que mejor define al Sócrates reciente es esa foto que ha salido en los periódicos portugueses tantas veces desde marzo de 2005, cuando llegó al poder. En cada país que visita, pero también si está en Lisboa –vive solo en un edificio estupendo en pleno centro, muy cerca de Marqués de Pombal–, a Sócrates le gusta salir a correr por las calles de buena mañana y ponerse a sudar la camiseta. Le da lo mismo Luanda, Moscú o Washington. A 40 grados o a cinco bajo cero. Nada detiene al fondista solitario, empeñado quizá en mandar un mensaje de energía y optimismo a sus melancólicos y sosegados compatriotas.
¿De dónde le viene esa afición por correr? Comencé en 1999. Había dejado de fumar, empecé a engordar y me apunté a un club deportivo llamado Stress, donde hacen jogging y organizan maratones benéficos. Entrené durante seis meses, empecé corriendo 20 minutos y acabé haciendo una hora. Ahora corro media maratón.
¿Y presume de marcas, como Aznar? No, no. Correr es un ejercicio fantástico, lo puedes hacer en cualquier sitio y viene muy bien para visitar las ciudades. Mejor que en coche, porque tienes más visibilidad…
terça-feira, 27 de novembro de 2007
Cantinho do piroso que nunca deixei de ser...
A balança descai, enfim, para o lado do piroso, mas gosto.
Se fue con las arenas del mar
buscando su destino
palpito entre las sombras sin mas
y nado en el vacío
reina el silencio en este oscuro lugar
nada es eterno todo llega al final.
Tan solo sé que busqué que busqué
lo que este mundo me duele y me da.
Para que tu no llores así...lla la la la....
coincidências...ainda ontem falava do Eros Ramazotti
O episódio não se passou comigo ( a minha condição de heterossexual levar-me-ia a considerar com desconfiança um convite destes) mas passou-se com esta amiga, episódio extraordinário de cuja ocorrência ela nos dá conta aqui .
- Ó Eros, qu'é esta merda? O que é que andas a fazer no palco, meu? Cantas ou escolhes garotas para cear?
De qualquer forma devo dizer que é um privilégio ter como amiga - ainda por cima uma balealense - alguém que já ceou com o Eros Ramazzoti.
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
espanto...
cantinho do piroso que nunca deixei de ser....
EROS RAMAZZOTI
Guarir non è possibile la malattia di vivere, sapessi com'è vera questa cosa qui. E se ti fa soffrire un po' ,puniscila vivendola è l'unica maniera sorprenderla così...
Più che puoi, più che puoi, afferra questo istante e stringi più che puoi, più che puoi e non lasciare mai la presa, c'è tutta l'emozione dentro che tu vuoi di vivere la vita più che puoi.
You've got one chance, the gift to feellove's deep est pain, you cannot heal it, shatters every memory that you keep inside.
I tell you this because I know protect what's dear, don't trade your soul' cause there's nothing left around you, there's no place left to go.
All you can, all you can, you gotta take this life and live it, all you can, all you can never let it go'cause there's one thing in this life I understand,
ooh Siamo noi, siamo noi, che abbiamo ancora voglia di stupire noi, siamo noi, che la teniamo sempre accesa quest'ansia leggerissima che abbiamo poi di vivere la vita più che puoi .
Respira profondo, apri le tue braccia al mondo e abbraccia tutto quello che ci sta, tutta l'emozione che ci sta. All you can, all you can, you gotta take this life and live it all you can, all you can, and never let it go' cause there's one thing in this life, I understand,
ooh Più che puoi, più che puoi, afferra questa vita e stringi più che puoi, più che puoi, e non lasciare mai la presa c'è tutta l'emozione dentro che tu vuoi di vivere la vita più che puoi di vivere la vita più che puoi
parecenças
sábado, 24 de novembro de 2007
Justificação 3
Vejamos: um blog funciona , em parte, como o papel higiénico – vai-se desenrolando , mais e mais, na justa medida em que vai sendo utilizado. Mas não é biodegradável e pode até ser reutilizado, tantas vezes e de tantas formas como aquelas que se queiram, na solidão do mundo virtual.
“CÁLLATE” ligar-me-ia , por outro lado, à figura do Rei Espanhol. Não quero estar ligado a alguém que para mim é um enigma: ora me parece dotado de inteligência , ora me parece carente dela. Nem sei mesmo em que categoria destas hei-de classificar aquelae inolvidável momento do homem, se bem, que , pessoalmente, até por questão de feitio, eu o compreenda. Agiria, por certo, de igual maneira, mas com outro tom de voz e completando a missiva com o tradicional “car*´/*". Mas , por várias razões, não sou rei.