quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

ACEITO O REPTO!

PIROSEIRA COM QUALIDADE...



PIROSEIRA SEM QUALIDADE... ( excepção para o mulherio do coro )



há ainda a piroseira inqualificável. Dessa não pode rezar a história.

outras músicas ( 5 )

O homem é recorrente na minha memória: ele é o ícone; o melhor guitarrista de todos os tempos ... eu sabia dele isto e tudo o mais, sem nunca, verdadeiramente, lhe ter ouvido ou visto impôr a sua arte, para me posicionar perante o que ouvia e via.

Agora, graças ao YouTube, vou tendo essa oportunidade. Não sei bem o que dizer - se gosto, se não gosto - mas, enfim, Jimmy Hendrix é e será sempre Jimmy Hendrix.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Aqui o Algeroz! mantém-se no registo " piroseira "...

só para chatear o Manel, que , creio, começa genuinamente a duvidar do gosto musical do seu amigo e que ele não passa , culturalmente, de um pimba sem remissão.

Este tema é um original da cantautora espanhola, Rosana, aqui na versão dos Sin Bandera , um duo - entretanto desfeito - que durante uns tempos dominou o mercado discográfico sul-americano. Um deles parece chorar quando canta mas aquilo acaba por ser mais rictus facial que emoção não controlada ou, pior que isso, expediente de impostor.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

e vai outra piroseira

...esta menos evidente: cheia de flamenco, unplugged (o que cai sempre bem ); composta e cantada pelo António Carmona - cigano, como seria de esperar. Eu, cá, gosto!

sábado, 7 de fevereiro de 2009

CRISE


Luís Cabral é um economista, irmão de um amigo meu, que vive em Nova Iorque e é professor numa das Universidades locais. De perfil discreto, do tipo " desengravatado", toca saxofone e pinta, nos tempos livres. No entanto, cada vez que vem a Portugal, é convidado a dar a sua opinião sobre Economia em fóruns e programas de TV. Um tipo ouvido e respeitado, portanto. Por esse facto, transcrevo uma das últimas entradas do seu blogue a modos como " água na fervura" desta crise que nos traz, a todos, confusos e preocupados.


No momento em que as economias mundiais atravessam um momento de crise, convém não esquecer que a história da macroeconomia se pode resumir em duas palavras: crescimento e flutuações. Mesmo considerando a grande crise de 29, a tendência de crescimento no longo prazo sobrepõe-se às maiores ou menores variações cíclicas.

É verdade que a intervenção governamental ajuda a combater o nível das flutuações. Mas não confundamos política de estabilização com a destruição dos pilares da economia de mercado, o principal responsável pelo crescimento sustentado dos últimos séculos.

(O gráfico acima representa o PNB dos EU desde 1870 até 2004, em escala semi-logarítmica. Fonte: Chad Jones.)

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

regresso das piroseiras de " Algeroz"...

...que , aliás , se ouvem - quero apostar- uma e outra vez. Em castelhano, claro, cujo estilo aciganado, cantarolado mesmo quando não é cantado, pouco aqui chega.